quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Auto-Avaliação do Meu E-Portefólio
Postado por Ana Teixeira às 23:59
Marcadores: " Informações "
13º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 23:55
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12º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 23:48
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11º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 23:38
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Transmissão de Características Hereditárias
As Experiências de Mendel e as Leis da Hereditariedade
Planta escolhida: ervilheira de jardim (Pisum sativum).
Características que a tornaram num material preferencial de estudo:
facilidade de cultivo;
elevado número de descendentes;
disponibilidade de variedades com características diferentes;
corola cuja estrutura possibilita o controlo da polinização, já que a disposição das suas pétalas impede a entrada de pólen de outras plantas.
Mecanismos de controlo da experiência:
Corola com pétalas a recobrir os órgãos reprodutores;
Remoção dos estames, de forma a evitar a autopolinização;
Realização de dois cruzamentos com gâmetas masculinos roxos e brancos a fecundarem, respectivamente, gâmetas femininos brancos e roxos, de forma a que os resultados obtidos não pudessem ser atribuídos à origem dos gâmetas.
Características estudadas:
Sementes lisas/rugosas
Sementes amarelas/verdes
Flores púrpuras/brancas
Vagens lisas/rugosas
Vagens amarelas/verdes
Flores axiais/terminais
Caule alto/anão
Geração Parental: recorrendo a cruzamentos sucessivos (por autopolinização) e a selecções, Mendel isolou cada uma das suas linhagens de indivíduos puros.
Descendência: As plantas resultantes da germinação das sementes da geração parental constituíram a primeira geração filial (F1). Em alguns casos foi permitida a autopolinização das plantas da geração F1, produzindo-se, assim, uma segunda geração filial (F2).
Resultados:
Geração parental: 100% homozigótica (AA e aa)
Geração F1: 100% heterozigótica (Aa).
Geração F2: 25% homozigótica dominante (AA)
50% heterozigótica (Aa)
25% homozigótica recessiva.
Razão fenotípica – 3:1
Razão genotípica - 1:2:1
Conclusões:
O progenitor da geração parental que apresentava um fenótipo liso ao nível das ervilhas possuia dois factores (alelos) dominantes, dado que o liso domina sobre o rugoso, tratando-se de linhas puras. Genotipicamente, tratavam-se de indíviduos SS;
Na mesma linha de raciocínio, o progenitor com sementes rugosas era genotipicamente ss;
Cada indivíduo da geração F1 possui um factor (alelo) de cada progenitor, apresentando-se todas as sementes fenotipicamente lisas, e os indivíduos genotipicamente heterozigóticos (Ss);
Da autopolinização de F1 resulta a geração F2, com três genótipos possíveis, nomeadamente o SS (1/4), o Ss (2/4) e o ss (1/4), na razão já apresentada de 1:2:1;
Como o S é dominante, apenas resultam dois fenótipos, na proporção de 3:1.
Objectivo: tentar compreender os processos de transmissão genética de dois ou mais caracteres em simultâneo, através da constatação se os alelos (factores) de genes (características) diferentes sofrem um fenómeno de segregação semelhante aos alelos de um mesmo gene, ou se eles se mantêm associados durante a formação dos gâmetas.
Hipóteses:
As características mantém-se associadas (segregação dependente): as plantas de F1 deveriam produzir dois tipos de gâmetas (Sye sy) e a geração F2, resultante da autopolinização de F1, deveria apresentar uma proporção fenotípica 3:1.
A segregação de alelos (factores) de genes (características) diferentes é independente: há a produção de quatro tipos de gâmetas (SY, Sy, sy, e sY) em proporções idênticas. Quando combinados aleatoriamente, produzem uma geração F2 contendo nove genótipos e quatro fenótipos diferentes, na razão 9:3:3:1.
Resultados:
Geração Parental: 100% homozigótica para as duas características (SSYY, ssyy).
Geração F1: 100% heterozigótica para as duas características (SsYy)
Geração F2: 9/16 fenótipo dominante para as duas características (SSYY)
3/16 fenótipo recessivo para uma, dominante para outra (ssYy; ssYY)
3/16 fenótipo dominante para uma, recessivo para outra (Ssyy; SSyy)
1/6 homozigótica recessiva para as duas características (ssyy)
Os cruzamentos diibridos efectuados por Mendel confirmaram os resultados previstos para a segregação independente de factores (alelos) de características (genes) diferentes.
Aparecem em F2 duas novas classes fenotípicas, sendo denominadas fenótipos recombinantes.
Permitem determinar o genótipo dos indivíduos fenotipicamente dominantes.
Ao efectuar um cruzamento com um homozigótico recessivo é possível conhecer o genótipo de um dado indivíduo, uma vez que:
se for heterozigótico, aproximadamente ½ dos descendentes apresentará um fenótipo dominante, enquanto os restantes serão fenotipicamente recessivos;
se for homozigótico, todos os descendentes serão fenotipicamente dominantes.
Acho que este resumo sobre Mendel está muito bem elaborado, focando todos os aspectos essenciais sobre Mendel que necessitamos saber, reorganizando ideias!
Postado por Ana Teixeira às 23:27
Marcadores: Património Genético
Causas da Infertilidade Feminina
Ausência de ovulação;
Insuficiente produção de progesterona a partir do corpo amarelo;
O Síndroma dos Ovários Poliquísticos, que é causado por um desequilíbrio hormonal, é a principal causa de anovulação (inexistência de ovulação). Os sintomas normalmente consistem na existência de menstruações fortes, irregulares ou ausentes, aumento de peso, acne e cabelo demasiado oleoso;
* 35% - Obstrução Tubárica
Obstrução ou lesão das trompas de Falópio (que transportam os oócitos do ovário para o útero), o que pode impedir quer os espermatozóides de alcançar e fertilizar o oócito, quer um embrião de completar o seu percurso até ao útero;
Uma cirurgia anterior (por exemplo, para tratar uma apendicite) pode ter originado aderências, que bloqueiam as trompas de Falópio;
Infecções prévias, tais como doenças sexualmente transmissíveis (infecção por Chlamydia), podem danificar as trompas de Falópio e impedir que os espermatozóides alcancem o oócito;
* 20% - Endometriose
Problemas ao nível do endométrio, que impossibilitam a adequada implantação do embrião;
A endometriose também pode provocar danos nos ovários e trompas de Falópio. Nestas situações ocorre crescimento de tecido semelhante ao endométrio noutros locais, o que provoca inflamação e dor, entre outros sintomas;
* 10% - Outras causas
Pode não existir uma quantidade suficiente de muco no colo do útero, ou este ser de má qualidade;
Pode existir incompatibilidade entre o muco e os espermatozóides.
Doenças como diabetes, epilepsia ou problemas ao nível da tiróide podem afectar a fertilidade das mulheres;
Problemas ginecológicos, como a existência de uma gravidez ectópica anterior;
Quer a obesidade, quer um peso demasiado baixo podem afectar o funcionamento dos ovários. Por vezes, basta uma redução de 10% no peso de mulheres obesas para que se note a diferença.
Exposição a tóxicos como o tabaco, drogas, álcool.A idade é um factor importante na infertilidade feminina. A capacidade do ovário produzir ovos declina com a idade, especialmente depois dos 35 anos. Em torno de 1/3 dos casais onde a mulher tem mais de 35 anos experimenta problemas de fertilidade. Quando a mulher atinge a menopausa ela não mais poderá produzir ovos ou ficar grávida.
10º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 22:47
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9º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 22:12
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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
O que é a infertilidade?
Considera-se que existe um problema de infertilidade quando o casal tem relações sexuais, regularmente sem utilizar contracepção durante o período de 1-2 anos, sem que ocorra uma gravidez.
Pode-se classificar dois tipos de infertilidade:
• Infertilidade primária – incapacidade fisiológica de uma primeira gravidez
• Infertilidade secundária – incapacidade fisiológica de uma segunda ou mais gravidezes.
Para a OMS (Organização Mundial de Saúde) um casal tem problemas de fertilidade, quando após 2 anos de actividade sexual sem utilização de métodos contraceptivos, não ocorre uma gravidez.
Em Portugal recomenda-se que o casal procure ajuda especializada, se não tiver havido gravidez
• Ao fim de 2 anos
• Ao fim de 1 ano, se a mulher tiver mais de 30 anos
Calcula-se que cerca de 20% da população total tenha algum tipo de infertilidade. Esta taxa é maior em países menos desenvolvidos, em que a existência de doenças com consequências negativas ao nível do aparelho reprodutivo e à falta de recursos em termos de saúde para controlar estes problemas fazem com que uma proporção considerável da população possa ser infértil.
Como vimos pela leitura deste artigo a infertilidade é um problema mais frequente que aquilo que inicialmente pensamos. E como é fácil deduzir tem uma tendência ao aumento pois cada vez mais, as mulheres querem atrasar a sua vida materna pondo em prioridade a vida profissional, o como é absolutamente legítimo mas infelizmente comprometerá a sua capacidade de engravidar!
Postado por Ana Teixeira às 22:10
Marcadores: Manipulação da Fertilidade
8º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 21:56
Marcadores: Aulas Práticas
Resumindo....
Diapositivos e fonte: http://web.educom.pt/~pr1152/Anexo17_fecundacao_1diasvida.ppt
Postado por Ana Teixeira às 21:37
Marcadores: Reprodução Humana
7º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 21:24
Marcadores: Aulas Práticas
A contracepção em Portugal
"Uma em cada seis adolescentes tem uma vida sexual activa sem utilizar qualquer contraceptivo, revela um estudo sobre as práticas anticoncepcionais das portuguesas, que apurou ainda uma maior utilização da pílula do dia seguinte pelas jovens.
A "Avaliação das Práticas Contraceptivas das Mulheres Portuguesas" é uma iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG) e da Sociedade Portuguesa de Medicina de Reprodução (SPMR).
Trata-se de um estudo nacional que envolveu cerca de 3.900 mulheres, com idades entre os 15 e os 49 anos, residentes em Portugal Continental, Madeira e Açores.
Segundo os resultados preliminares desta avaliação, 16 por cento das adolescentes não fazem qualquer contracepção, apesar de serem sexualmente activas.
A quantidade de mulheres que já recorreram à toma da pílula do dia seguinte aumenta à medida que diminui a sua idade: 11,2 por cento das mulheres já alguma vez recorreram à toma da pílula do dia seguinte, valor que aumenta para 32,9 por cento nas adolescentes.
Os autores do estudo consideram que esta conclusão expõe "claramente as deficiências na contracepção neste grupo em particular [adolescentes], onde uma gravidez não planeada poderá ter consequências mais significativas".
O presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia, Daniel Pereira da Silva, disse à Agência Lusa que esta é uma das principais novidades da investigação e que a mesma "surpreende".
"Na nossa prática clínica temos a noção de que são as mulheres mais jovens que recorrem à pílula do dia seguinte, mas nunca esse facto foi espelhado em dados tão concretos", acrescentou.
O estudo aponta ainda para "limitações óbvias a nível do grau de conhecimento da população portuguesa em relação à contracepção em geral e à correcta utilização dos diferentes métodos contraceptivos".
Por um lado, as mulheres portuguesas têm um "elevado grau de conhecimento em relação aos diferentes métodos contraceptivos disponíveis, com particular ênfase para a pílula, o preservativo masculino e a laqueação tubária, todos identificados por mais de 90 por cento das entrevistadas".
No entanto, outros métodos - como o adesivo transdérmico, o implante subcutâneo e o anel vaginal - foram menos identificados, tendo sido referidos por 50 a 60 por cento das entrevistadas.
A esmagadora maioria das mulheres (87 por cento) considera-se suficientemente informada sobre os métodos contraceptivos, mas estes valores são ligeiramente menores na população entre os 15 e os 19 anos.
"A pílula é o método contraceptivo mais usado pelas entrevistadas (88,3 por cento), seguido pelo preservativo masculino (66,5 por cento)".
Apesar da grande utilização da pílula, o estudo apurou que entre 24,1 por cento e 75 por cento das entrevistadas referiu que alguma vez não seguiu as indicações correctas em relação à utilização de métodos contraceptivos, tendo o valor mais alto sido registado com a pílula.
Das utilizadoras de pílula (70,4 por cento das entrevistadas que estavam a fazer contracepção), três em cada quatro indicaram que já alguma vez se tinham esquecido de tomar este contraceptivo.
Este valor é maior entre as adolescentes, grupo em que nove em cada 10 utilizadoras se esqueceu alguma vez de tomar a pílula.
A maioria das entrevistadas (70 por cento) assumiu esquecer-se de tomar a pílula um a três ciclos por ano, sendo que 15 por cento se esquece de tomar a pílula em todos os ciclos, número ainda mais elevado entre as adolescentes, onde foram alcançados valores na ordem dos 22 por cento.
Os autores do estudo realçam "um aspecto extremamente significativo": "Não obstante as entrevistadas se considerarem satisfeitas com a informação relativa a contracepção, 22,9 por cento já utilizaram o coito interrompido, um método reconhecidamente falível".
Mais de 80 por cento das entrevistadas entre os 15 e os 19 anos abordou o tema da contracepção na escola, contra apenas 17,9 por cento do grupo entre os 40 e os 49 anos, o que evidencia "uma tendência extremamente positiva".
Durante as entrevistas a maioria das entrevistadas a fazer contracepção situava-se entre os 20 e os 39 anos, com valores ligeiramente abaixo dos 77 por cento.
O estudo destaca o "elevado número de casos de adesão parcial, nomeadamente à contracepção oral, contribuindo para um maior nível de falências".
"Este aspecto, comprovado igualmente pela elevada taxa de recurso a métodos de emergência como a pílula do dia seguinte, é particularmente grave entre a população adolescente".
Os resultados do estudo evidenciam "a necessidade de focalizar e incrementar as acções educacionais junto da população de maior risco e, ao mesmo tempo, de utilizar racionalmente outros métodos contraceptivos que possam proporcionar níveis mais elevados de adesão à terapêutica".
Segundo a investigação, 18,9 por cento das adolescentes e 35,9 por cento das mulheres entre os 20 e os 29 anos já suspeitou de uma potencial gravidez não desejada."
Na minha opinião este artigo reflecte perfeitamente o estado em que Portugal se encontra relativamente ao uso de contraceptivos pela parte feminina.
Postado por Ana Teixeira às 20:34
Marcadores: Manipulação da Fertilidade
6º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 20:18
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Dispositivo Intra-Uterino
O DIU, é um dispositivo anticoncepcional que é inserido no útero, por um médico. O seu mecanismo de acção depende da interferência com a migração dos espermatozóides, com o transporte do óvulo e com a fertilização. Pode estimular ainda uma reacção inflamatória no útero, que também é contraceptiva. Pode ter diversos formatos, e alguns dispositivos liberam hormonas para aumentar sua eficácia.
Aplicação
Vantagens
Excepto por alguns dispositivos específicos, o DIU não é um método hormonal, sendo indicado para mulheres que já tiveram problemas com métodos contraceptivos hormonais.
Pode ser considerado uma contracepção de emergência se inserido em 5 dias.
Desvantagens
Para além de poder aumentar as dores durante o período menstrual e aumentar o seu fluxo, facilita o aparecimento de infecções intra-uterinas, pelo que se deve usar sempre o preservativo, o DIU não protege das infecções sexualmente transmissíveis.
Com o uso prolongado do DIU, pode acontecer de diminuir ou cessar o fluxo menstrual. Em algumas pessoas pode também causar cólicas e sangramentos independentes do período mestrual.
O DIU também é um método mais dispendioso que o normal.
Eficácia
A sua eficácia tem uma média de 70%.
5º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 19:42
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4º Aula Prática
Postado por Ana Teixeira às 18:20
Marcadores: Aulas Práticas
Controlo Hormonal feminino, Voluntário ou Não?
Mas deixo-vos este artigo, que pelo menos intrigar-vos vai com certeza! E já agora, deixem a vossa opinião sobre a credibilidade de tal rotina!
(Sendo que encontrei o artigo num site brasileiro e sendo ele um testemunho real, achei melhor alterar somente os termos com erros ortográficos, visto até que alguns estrangeirismos nem os saberia decifrar correctamente!)
“ Calendario Interno do Ciclo Feminino
Em 1985 recebi a visita de uma vestal desencarnada que me ensinou tudo sobre o controle menstrual feminino. Ela me recordou que as mulheres de Atlântida e do antigo Egipto não necessitavam de nenhum tipo de absorvente, pois tinham total controlo sobre uma musculatura interna que fica um pouco acima do músculo que usamos para controlar a saída da urina. Essa amiga vestal me disse também que as vestais conheciam por completo o seu próprio ciclo de fertilidade e por isso somente engravidavam quando desejavam.
Fui instruída a realizar um estudo profundo sobre mim mesma. Recebi as informações de como construir um calendário pessoal de controlo energético interno e a partir daí controlar as minhas vibrações femininas. Todo o segredo do controlo hormonal feminino está no entendimento pessoal das correntes energéticas emocionais que se movimentam em altos e baixos de acordo com o ciclo da lua. Cada mulher tem o seu próprio ciclo e este se movimenta no mesmo ritmo da lua. Harmonizar esse ciclo, conhecer as vibrações emocionais e controlar a saída do fluxo sanguíneo é uma tarefa importante para todas as mulheres que não querem mais sofrer com o descontrole menstrual, com a ingestão de pílulas anticoncepcionais, com desequilíbrios hormonais, com TPMs e com menopausas.
Nós mulheres podemos ter TOTAL controle sobre nos mesmas! Podemos usufruir de uma vida mais tranquila, mais harmoniosa e muito mais feliz se soubermos como ordenar e controlar tudo em relação ao nosso próprio ciclo.
No início a prática do controle é complicada de ser realizada, demora cerca de um ano para uma mulher passar a ter total entendimento sobre si mesma e começar a não mais precisar usar de absorventes para segurar a saída do sangue. Uma mulher que tem conhecimento sobre si mesma, nunca mais sentirá qualquer tipo de desconforto com a menstruação. Podendo ficar menstruada por 5 dias sem derramar uma gota de sangue sem controle. Assim como podemos controlar a saída da urina, podemos controlar a saída do sangue... É tudo uma questão de conhecimento e prática.
Abaixo está o calendário interno feminino que desenvolvi com o auxílio dessa amiga vestal desencarnada. Foi a partir de um maior entendimento sobre meus fluidos energéticos pessoais (humor), que pude entender e controlar completamente o meu ciclo feminino e conhecer a fundo o funcionamento meus dos meus fluidos vibracionais internos voluntários. Actualmente meu marido só sabe se estou menstruada, se ele desejar fazer amor comigo durante o período menstrual.
Todas as mulheres podem realizar esse controle, todas podem saber quando estão ovulando e todas podem voltar a ter as suas hormonas em perfeita harmonia. A menopausa não é necessária, assim como o sofrimento pré-menstrual, as cólicas e a gestação indesejada não precisam existir na vida da mulher moderna consciente.
(…)
Evelyn Levy ”
Para visionar o modo como ele organizou o seu calendário pessoal e até mesmo o seu calendário, vão ao site que dei como fonte, pois se não resumisse o testemunho iria-se tornar um texto muito maçudo e grande.
Postado por Ana Teixeira às 17:57
Marcadores: Reprodução Humana
3º Aula Prática
Seguidamente, continuamos a actividade que desenvolvemos na aula anterior (observação de cortes histológicos de estruturas associadas à reprodução humana ao M.O.C.) tendo como auxiliar um atlas digital de histologia na identificação de estruturas, para um desenho e legenda mais claro destas.
Postado por Ana Teixeira às 17:24
Marcadores: Aulas Práticas