Nesta aula prática do dia 28 de Maio, houve a finalização da apresentação dos trabalhos que estavam envolvidos na matéria do teste, ou seja, apresentaram-se os trabalhos sobre:
- Tratamentos de águas residuais
- Tratamento de resíduos sólidos
- Reciclagem
E-Portfólio
Nesta aula prática do dia 28 de Maio, houve a finalização da apresentação dos trabalhos que estavam envolvidos na matéria do teste, ou seja, apresentaram-se os trabalhos sobre:
Postado por Ana Teixeira às 21:55
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No âmbito do tema "Preservação e Recuperação do meio ambiente" eu tratei do tema Chuvas Ácidas. Aqui apresento uma breve síntese:
O Que é a Chuva ácida?
•A chuva é considerada ácida quando seu PH é menor que 5.
•Localizam-se em regiões bastantes poluídas e possuem efeitos bastantes danosos.
•Estas precipitações podem ocorrer sob a forma de chuva, geada, neve ou neblina.
Postado por Ana Teixeira às 20:50
Como já tinha dito na postagem de 7 Abril o trabalho que eu iria desenvolver era sobre Chuvas Ácidas, no entanto, devido a problemas técnicos, não pude apresentar o meu trabalho, ficando assim agendado para a semana seguinte.
Todos os trabalhos foram bons na minha opinião, e de grande utilidade para o estudo destes temas para o teste.
Postado por Ana Teixeira às 20:10
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Postado por Ana Teixeira às 21:45
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Na passada quarta-feira, deu inicio o "ciclo de apresentações" dos trabalhos sobre Preservação e Recuperação do meio ambiente.
Nesta aula foram apresentados os trabalhos sobre:
Foi na minha opinião uma aula bastante produtiva, pois é-nos apresentada/explicada matéria que daremos posteriormente nas aulas teóricas, servindo assim para nos dar bases bastantes sólidas sobre este sub-tema.
Postado por Ana Teixeira às 21:37
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No dia 7 de Maio, a nossa aula prática foi essencialmente para concluir relatórios que continuavam pendentes das últimas actividades práticas realizadas, conseguindo, então termina-los a todos!
Finalizada esta tarefa, podemos estudar para o teste que se realizaria na mesma semana, podendo tirar dúvidas com o professor; houve também quem prepara-se as suas apresentações de trabalhos sobre a preservação e recuperação do meio ambiente.
Postado por Ana Teixeira às 21:32
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Postado por Ana Teixeira às 21:09
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As farmácias norte-americanas começaram a vender os primeiros testes livres de DNA.
Para se verificar, numa primeira análise, a paternidade de uma criança bastam cerca de 20 euros. O novo teste de paternidade chama-se Identigene, dispensa prescrição médica e foi colocado à venda em 4363 farmácias, nos Estados Unidos.
Segundo o Diário Económico, trata-se de um kit de recolha de saliva que depois é enviado para análise, por correio por mais 79 euros. O resultado, garantem, demora cinco dias. No entanto, não é aceite em tribunal como prova de paternidade, mas as pessoas procuram o teste à mesma.
Fonte: http://www.farmacia.com.pt/index.php?name=News&file=article&sid=5648
Opinião pessoal: Esta notícia só nos referencia como as biotecnologias estão cada vez mais em "vogue", ou seja, até um teste de paternidade que antes era algo que só num laboratório especializado seria possível, hoje até em casa o podemos fazer.
Todos os avanços trazem imensos benefícios, mas claro que, também, tal liberdade no "julgamento" de paternidades, por exemplo, pode nem sempre ser positivo, por isso acho que tal teste não ser válido num tribunal tem toda a lógica e razão.
Postado por Ana Teixeira às 16:30
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Postado por Ana Teixeira às 16:07
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Postado por Ana Teixeira às 22:31
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Nas observações feitas pelo meu grupo, vimos que:
Postado por Ana Teixeira às 14:48
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Postado por Ana Teixeira às 15:44
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Postado por Ana Teixeira às 15:28
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Postado por Ana Teixeira às 17:30
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Postado por Ana Teixeira às 16:55
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Postado por Ana Teixeira às 15:55
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Esta aula realizada no dia 27 de Fevereiro, foi uma ida ao Laboratório Aberto do IPATIMUP no Porto; e como tal foi-nos pedido que realizassemos o seguinte relatório da actividade laboratorial:
1. Introdução:
Esta actividade realizada no Porto idealizada pelo grupo B da disciplina de Área de Projecto, com a finalidade de dar a conhecer à turma o papel das biotecnologias na saúde e na sociedade; esta actividade foi integrada na disciplina de biologia pois tal matéria está muito relacionada com a matéria leccionada.
Nas actividades utilizamos processos já dados na sala de aula, como a PCR, a electroforese, etc, tendo como objectivo uma melhor percepção e compreensão da matéria.
2.Procedimento experimental:
2.1. Material:
Tubo com inicial do alimento a tratar
Micropipeta
500 ul de InstaGene
Tubo screwcap
2g do alimento teste
Bloco térmico
Centrifugador
Tubos de PCR
Microtubos de PCR
Termociclador
Tina da electroforese
Placa de gelatina
2.2. Metodologia:
Esta actividade teve uma parte inicial em que nos foi mostrado uma apresentação de diapositivos onde a coordenadora Dora nos explicou todo o procedimento que realizaríamos no laboratório, onde nos explicaram o que eram o Laboratório Aberto, sendo este uma iniciativa do IPATIMUP para atender escolas; posteriormente explicaram o que eram alimentos transgénicos dando-nos alguns exemplos como o milho em que lhe inseriam genes para destruir potenciais parasitas, no tomate impedindo-o de apodrecer no mercado e a soja que fica assim resistente a parasitas. Depois foi-nos explicado todo o procedimento que decorreria no laboratório.
Inicialmente foi-nos explicado como trabalhar com algum material, que nos era desconhecido e necessitava de cuidados especiais, como o caso da micropipeta. Relativamente à experiência em si, após identificarmos o tubo com o nosso alimento em teste (no meu caso, a soja), agitamos vigorosamente o frasco com a solução InstaGeneTM antes de pipetar com a micropipeta, adicionando 500 ul de InstaGene ao respectivo tubo screwcap e colocá-lo posteriormente no suporte. Depois colocamos 10ml de agua destilada ao alimento teste, esmagando-o no almofariz, maceando por 2 minutos. Posteriormente pipetamos 50ul do preparado para o respectivo tubo scewcap, agitando-o depois. Então, incubamos os tubos screwcap no bloco térmico (95ºC – 100ºC) por cerca de um minuto, centrifugando depois os tubos por cerca de um minuto tendo o cuidado da centrifugadora ficar equilibrada.
Com o segundo passo principal procedemos à amplificação do DNA por PCR, onde nos seus tubos já se encontravam 20 ul de MMP (primmer verde) e de MMG (primmer vermelho), transferindo depois 20 ul de sobrenadante para o correspondente microtubo de PCR, tendo o cuidado de utilizar sempre pontas novas. Accionamos o êmbolo da micropipeta misturando duas a três vezes o conteúdo de cada microtudo de PCR, fechando convenientemente o microtubo. Posteriormente colocamos os microtubos de PCR no termociclador.
O terceiro passo principal desta actividade é o carregamento dos produto de PCR e a corrida da electroforese, em que carregamos os poços por uma ordem específica e previamente planejada para haver uma melhor interpretação dos resultados, depois fechamos a tina da electroforese correctamente e ligamos a fonte de alimentação, programando-a para uma corrida de 100V durante 40 minutos, desligando-a posteriormente, (no nosso caso, observamos resultados de uma actividade anterior, pois não disponibilizávamos do tempo necessário para o procedimento completo). Na realização da electroforese obtivemos a banda do gene PSII de 455 pd, e sendo as amostras vegetais viáveis podemos obter então uma banda de 200 pb onde verificamos posteriormente no resultado a existência ou não de alimentos transgénicos.
A turma foi dividida em dois grupos, enquanto um grupo foi realizar actividade laboratorial com a coordenadora Dora, o outro grupo foi dividido em duas equipas, com o coordenador Leandro, realizando um debate em que o tema era o consumo ou o não consumo dos transgénicos. Para nos ajudar ao debate foi distribuído umas folhas com algumas notícias sobre transgénicos e o debate teve a duração de 50 minutos.
2.3. Resultados:
3. Discussão dos resultados:
Com a tabela que nós visualizamos (representada acima) poderemos concluir que o alimento transgénico é a soja, pois é esta que tem uma semelhança de padrões através da electroforese se compara como controlo positivo (alimento transgénico), e comparando-se o milho o e tomate com o controlo negativo (alimento não-transgénico) vimos que estes tem a mesma disposição de “linhas” logo são alimentos não transgénicos.
4. Conclusões:
Com toda esta actividade foi-nos possível entender de uma melhor forma e mais correcta grande parte da matéria leccionada nas aulas, como o PCR e a electroforese, entre outros, pois o contacto físico e a prática deixa-nos perceber pormenores que infelizmente na teoria não nos é possível perceber.
Podemos ver que o esmagamento do alimento teve como finalidade permitir a dissolução dos restantes componentes da experiência em solução; percebemos também muito melhor a PCR e todas as suas fases que a constituem: desnaturação (94-95ºC), a separação das cadeias, a amplificação (50-65ºC) e extensão dos primmers (72ºC); a electroforese, técnica esta pela qual se obtem o movimento de partículas com a carga através da aplicação de uma diferença de potencial; foi outro aspecto bastante interessante pois conseguimos ver a carga eléctrica que actua na electroforese e perceber muito melhor todo este processo, até pela observação dos resultados onde foi possível perceber claramente o DNA fingerprints.
5. Referências bibliográficas / Fontes informativas:
Protocolo “O Rastreio dos transgénicos” cedido pelo Laboratório Aberto
Ficha formativa realizada no Laboratório Aberto
Apontamentos pessoais
Postado por Ana Teixeira às 15:54
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Postado por Ana Teixeira às 15:39
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Postado por Ana Teixeira às 16:12
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Postado por Ana Teixeira às 16:08
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Postado por Ana Teixeira às 22:53
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1. Designação da doença
A Síndrome de Cri du Chat (CDC) é uma anormalidade cromossomal que resulta em dificuldades na aprendizagem. Foi descoberta por Jerome Lejeune, um geneticista francês, em 1963. Ele descreveu a síndrome a partir do choro característico que muitos bebés ou crianças têm que é muito parecido com o miar de um gato.
Outras designações da doença:
* Síndrome do “Choro-do-Gato” pois o choro característico dos bebês portadores da síndrome é muito parecido com o miado de um gatinho.
* Deleção no cromossomo 5p ou Síndrome do menos 5p (5p-) devido a quebra do braço curto do cromossomo 5
* Cri du Chat - Tradução em Francês - Esse é o nome mais utilizado pelos profissionais e familiares relacionados com os portadores de CDC .
* Síndrome de Le Jeune em homenagem ao cientista que a descobriu.
2. Origem genética
Esta síndrome na maioria das vezes não é herdada pelos pais, somente em 20% dos casos.
É o resultado do “apagamento” de uma porção significante do material genético do braço curto de um dos pares do cromossoma cinco. Ocasionalmente um segundo cromossoma é envolvido.
3. Incidência na população
É uma condição genética relativamente rara com uma incidência calculada de 1:50000 nascimentos.
4. Sintomas
· Bebés
-alto e longo choro ao nascer
-choro de “gato”
-baixo peso ao nascer
-cabeça pequena
-rosto redondos (rosto de lua)
-olhos amplamente espaçados
-baixa ponte nasal
-desenvolvimento atrasado
-problemas no coração
-ausência ou má formação de rins
-paladar afectado
-…
· Crianças e Adultos
-baixa estatura e magro
-queixo pequeno
-retardamento mental
-uma única linha na palma da mão (prega de símio)
-orelhas inseridas abaixo da linha do nariz (pode ser malformação)
-dificuldade com chupar, tragar e apresentam refluxo gástrico
-dentes projetados para frente, porém de tamanho normal
-dedos longos
-…
Tem ainda problemas físicos secundários, como moderados prejuízos visuais, perda parcial da audição, anormalidades de esqueleto, deslocamento de quadris e hérnias entre outros.
Apesar de todos esses problemas citados acima, as crianças com a síndrome de Cri du Chat, normalmente são amorosas, sociáveis, com grande senso de humor e brilhantes.
5. Tratamento e prevenção
A anormalidade cromossômica não tem cura até o momento. A intervenção dos fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, quando contínuas e não tardias, é de grande necessidade e ajuda.
Há dois testes que podem ser feitos antes do bebê nascer, que constatam a síndrome de Cri du Chat:
Aminocentese, que pode ser feito por volta da 18º semana
Chorionic Villius Sampling (CVS)
6. Fontes
http://www.ufv.br/dbg/trab2002/DHC/DHC004.htm
http://www.ghente.org/ciencia/genetica/cri-du-chat.htm
http://www.portalcriduchat.com.br/cri_du_chat.htm
http://www.rarissimas.pt/informacao/doencas/grito_de_gato.php
Opinião Pessoal: gostei muito de realizar este trabalho, pois além de aprender e de consolidar matéria, "conheci" histórias realmente lindas sobre esta doença, que como em todos os casos de inabilidades deste género se manifestam! Interessei-me por temas que mais uma vez se tal não me fosse pedido me passariam ao lado. É uma doença muito rara e que causa imensas inabilidades, daí ser bastante séria, mas como aprendi num dos casos que li, se não soubermos ver a verdadeira essência das coisas nunca saberemos sequer entende-las!!
Na aula do dia hoje, finalizamos alguns pontos relativamente ao projecto em investigação do Xiphophorus Maculatos, e como não fui à aula anterior, nesta aula entreguei o meu protocolo sobre o projecto.
Seguidamente, realizou-se a apresentação de trabalhos de pesquisa sobre doenças genéticas, em que eu falei sobre a Síndrome do Choro-do-gato!
Pessoalmente gostei muito de fazer este trabalho porque além de aprender conteúdos da disciplina, li artigos interessante, explicativos e elaborados de forma tão pessoal sobre esta síndrome, que me fez percebe-la muito melhor e até ter um certo"carinho"!
Por isso acho tão importantes estes trabalhos de pesquisa, pois além da aprendizagem, também é cultura e "aprendizagem social"!
Postado por Ana Teixeira às 17:23
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Postado por Ana Teixeira às 21:48
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